O Cavaleiro da Dinamarca

     O Cavaleiro vivia com a sua família e com os seus criados numa floresta, no Norte da Europa. Numa noite de Natal, durante a ceia, quando todos estavam reunidos à volta da mesa, a comer e a contar histórias, ele comunicou-lhes que iria partir em peregrinação à Terra Santa para rezar na gruta onde Jesus tinha nascido e que, portanto, dessa noite a um ano não estaria com eles, prometendo que estariam juntos de novo a festejar o Natal daí a dois anos. 

     Na primavera seguinte partiu e, levado por bons ventos, chegou antes do Natal às costas da Palestina, onde visitou todos os lugares sagradas, relacionados com a vida de Jesus.

     Já de regresso à Dinamarca, uma tempestade muito violenta quase destruiu o barco em que viajava e ele teve de ficar em Itália. Aí conheceu várias cidades onde fez diversos amigos, como o Mercador de Veneza, que lhe contou a belíssima história de amor de Vanina e Guidobalbo; o banqueiro Averardo, em Florença, onde ouviu contar as histórias de Giotto e Cimabué, de Dante e Beatriz, contadas por Filippo; por fim, em Antuérpia, na Flandres, criou amizade com o negociante flamengo, onde, num dos seus jantares, um capitão, de um dos seus navios contou a história de Pêro Dias e das primeiras navegações dos portugueses pelas costas africanas. Após inúmeras peripécias, consegue chegar à floresta em que vivia, mas uma tempestade quase lhe provocou a morte. Quanto ele ia pela floresta, pensou em seguir o rio até à sua casa, mas não a encontrou. Além disso, a sua vida correu perigo quando lhe apareceram lobos e um urso. Rezando e dizendo lhe que essa era uma noite de tréguas, os animais não o maltrataram.

     Já desesperava quando, lá ao longe, viu uma luz que se destacava pela sua grandeza. Resolveu seguir a luz pensando que era alguma fogueira de um lenhador, mas era um grande pinheiro que ficava na clareira em frente da sua casa e que estava todo iluminado por pequenas estrelas acendidas pelos anjos do Céu que os tinham guiado até ao calor do seu lar e da sua família, que o aguardava ansiosamente. É por essa razão que se enfeitam os pinheiros de Natal.

     Nesta obra literária existem várias outras narrativas encaixadas:

     História de Vanina e Guidobaldo, narrada pelo mercador de Veneza;

  •          História de Giotto e Cimabué, História de Dante e Beatriz, narradas por Filippo, um trovador amigo do banqueiro Averardo de Florença;
  •          História de Pêro Dias e dos navegadores portugueses por terras africanas, narrada pelo capitão de um dos navios do negociante flamengo de Antuérpia.
  •  

                                                                                                                                                                Joana Ribeiro e Sara Castro - 7.º C 

     Um Cavaleiro que vivia com a sua família numa floresta da Dinamarca comunica que, no ano seguinte, passaria a noite de Natal na Palestina, na gruta onde Jesus nasceu.

     Chegada a primavera, o Cavaleiro parte, mas chega à Palestina muito antes do Natal. Daí, seguiu viagem com outros peregrinos para Jerusalém, visitando numerosos lugares santos. Chegado o Natal, o Cavaleiro foi para a gruta onde nasceu Jesus e rezou toda a noite, ficando mais dois meses na Palestina a visitar lugares santos. 

     Em finais de fevereiro, o Cavaleiro e outros peregrinos partem para Jafa. Entre esses peregrinos havia um mercador de Veneza com quem o Cavaleiro fez amizade. Em Jafa, devido ao mau tempo, foram obrigados a parar, ficando aí retidos até março. Passado o mau tempo, os peregrinos embarcam, porém, devido a uma tempestade, tiveram de parar em Itália. Nessa altura, o tal mercador convida-o a ir com ele para Veneza e a instalar-se no seu palácio. Aí fica a conhecer a história de amor entre Vanina e Guidobaldo; também a história de Giotto e Cimabué; a história de como Dante escreveu a "A Divina Comédia" e um episódio passado em terras africanas que envolve um navegador português, Pêro Dias.

 Passado cerca de um mês, o Cavaleiro segue viagem, chegando a Florença no início de maio. Aí, o Cavaleiro procura o banqueiro Averardo que lhe havia sido recomendado pelo mercador. Passado cerca de um mês, o Cavaleiro decide partir de novo, desta vez em direção a Génova. Já perto de Génova, o Cavaleiro adoece e pede ajuda num convento, onde permanece quase dois meses e meio. Quando chega a Génova, em fins de setembro, tinham partido os navios para a Flandres, então o Cavaleiro decide ir a cavalo até Bruges e daí até à Dinamarca.

     Após a longa e dura viagem através da França, o Cavaleiro chega à Flandres e aí dirige-se a casa de um negociante flamengo, levando consigo uma carta de recomendação do banqueiro Averardo. Alguns dias depois, o Cavaleiro parte finalmente para a sua terra natal: a Dinamarca.

     Na antevéspera de Natal, o Cavaleiro chegou a uma pequena povoação já próximo da sua floresta. No dia seguinte, entra na floresta e atravessa-a durante noite, com neve e cheia de animais ferozes. Contudo, a alegria de estar perto de casa dá-lhe coragem e ajuda-o a esquecer o cansaço e o frio. É então que, na sua travessia da floresta, o cavaleiro vê um clarão brilhante que o ajuda a encontrar o caminho de casa. A princípio, o Cavaleiro pensou que seria uma fogueira mas, quando lá chegou, verifica que era o seu grande abeto todo iluminado com dezenas de pequeninas estrelas.

                                                                                                                                                                                                           Leandro Freitas - 7.º B

Sophia

    Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma das mais importantes poetisas portuguesas contemporâneas. Foi a primeira mulher a receber o Prémio Camões, o maior prémio literário da língua portuguesa.

     Sophia de Mello Andersen nasceu a 6 de novembro de 1919 e faleceu a 2 de julho de 2004.

     O seu marido era Francisco Sousa Tavares, que nasceu a 1947 e faleceu em 1985. Os seus filhos são Miguel Sousa Tavares e Maria Sousa Tavares.

     Teve a sua formação na Universidade de Lisboa.

    Ganhou o prémio Camões em 1999, sendo a primeira mulher portuguesa a receber este prémio.

     Autora de diversos livros de poesia, escreveu contos, artigos, ensaios e peça teatral. Algumas obras:

  • "O Cavaleiro da Dinamarca";
  • "A Fada Oriana";
  • "A Menina do Mar".

                                                                          Eduardo Ferreira / Gabriel Almeida - 7.º D  

     Esta autora nasceu na cidade do Porto, no dia 6 de outubro, e faleceu no dia 2 de junho de 2004, em Lisboa.

Alguns prémios: 

- Prémio da Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritórios, atribuído ao Livro Sexto, em 1964 .

- O Prémio Teixeira de Pascoaes, em 1977.

- Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para crianças, em 1992 .

- Grande Prémio Vida Literária, em 1993. 

- Prémio Petrarca Associação dos Editores Italianos, em 1995 . 

- Prémio da Fundação Luís Miguel Nova, em 1998 .

- Prémio Camões, em 1999 . 

- Prémio Rosalina de Castro, do Pen Club Galego, em 2000.

- Prémio de Poesia Max Jacob (2001)  

- Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero - Americana, em 2003 .

Algumas publicações:

- Poesia

- No Tempo Dividido

- O Cristo Cigano

- 11 poemas

- Navegações

- Signo

- Musa

- Mar

- Primeiro livro de poesia

                                                       Joana Gomes - 7.º B 

  • Sophia de Mello Breyner Andresen

     A autora nasceu no dia 6 de novembro de 1919, no Porto, onde viveu a sua infância e faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.

     Em 1939-1940, estudou Filologia Clássica na Universidade. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. A autora passou a viver em Lisboa no ano 1946.

     A escritora participou altivamente na oposição ao Estado Novo e tendo sido eleita deputada à assembleia Constituinte.

     Sophia  escreveu livros de poesia, contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. A autora também se dedicou à tradução.

     A autora recebeu, entre outros prémios, o Prémio Camões, em 1999 e o Prémio Rainha Sofia da Poesia Ibero-Americana. Foi a primeira mulher a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões em 1999.

Francisca Pereira - 7.º B

     Sophia de Mello Breyner Andresen

     Sophia de Mello Breyner Andersen nasceu a 6 de novembro de 1919, no Porto, onde passou a sua infância. Estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Casou com um jornalista, político e advogado chamado Francisco Sousa Tavares em 1946, teve cinco filhos, e foi nessa mesma altura que começou a escrever contos infantis, artigos, ensaios e teatros.

     Foi fundadora e membro da Comissão de Apoio aos presos Políticos.

     Recebeu o prémio Camões em 1999, o prémio Poésia Max Jacob 2001 e o prémio Rainha Sophia de Poesia Ibero-Americana.

     Sophia faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.

     Algumas das suas obras foram  "A Fada Oriana" e "O Cavaleiro da Dinamarca".

Tomás Castelo - 7.º B

Biografia de Sophia de Mello Breyner Andersen (1919-2004)

     Esta autora é uma poetisa e contista portuguesa, nascida no Porto, no seio de uma família aristocrática, e viveu até aos dez anos, altura em que se mudou para Lisboa.

     De origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu no ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade.

    Frequentou o curso de filologia clássica, na faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, uma vez que sentia um enorme fascínio pelo mundo grego. No entanto, não chegou a concluir o curso universitário. Ela teve uma intervenção muito empenhada, opondo-se ao regime salazarista. Após o vinte e cinco de abril, foi deputada.

     O ambiente da sua infância está refletido nas imagens e ambientes presentes nas suas obras, sobretudo os verões passados na praia e os jardins da casa da família. Algumas das suas obras: " A Menina do Mar" ; " O Cavalaeiro da Dinamarca" e "A Noite de Natal".

     Em 1994, recebeu o Prémio Vida Literária e, no ano seguinte, o Prémio Petrarca. Em 1999, recebeu o Prémio Camões. Faleceu no dia dois de julho de 2004, em Lisboa.

Érica Oliveira - 7.º B


Sophia de Mello Breyner Andresen

     Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro 1919, no Porto, onde passou a infância. Entre 1939-1940 estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Na sequência do seu casamento com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, passou a viver em Lisboa. Foi mãe de cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis. Além da literatura infantil, Sophia escreveu também contos, artigos, ensaios e teatro. Traduziu Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.

     Em termos cívicos, a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva, tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os seus seguidores. Apoiou a candidatura do general Humberto Delgado e fez parte dos movimentos católicos contra o antigo regime, tendo sido um dos subscritores da "Carta dos 101 Católicos" contra a guerra colonial e o apoio da Igreja Católica à política de Salazar. Foi ainda fundadora e membro da Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos. Após o 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto, numa lista do Partido Socialista. Foi também público o seu apoio à independência de Timor-Leste, consagrada em 2002. A sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada, tendo recebido, entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana - a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias.

     Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram trasladados para o Panteão Nacional.

                                                    Francisca Henriques - 7.º A

Biografia de Sophia de Mello Breyner

     Esta autora é uma poetisa e contista portuguesa, nascida no Porto no seio de uma família aristocrática e aí viveu até aos dez anos, altura em que se mudou para Lisboa.

     De origem Dinamarquesa por parte de pai, a sua educação decorreu no ambiente católico e culturalmente privilegiada que influenciou a sua personalidade.

     Frequentou o curso de Filosofia Clássica (grego e latim), na Faculdade De Letras de Lisboa, uma vez que sentia um enorme fascínio pelo mundo grego, tendo viajado pela Grécia e por toda a região mediterrânea. Todavia não chegou a concluir o seu curso universitário.

     Efetivamente, ela teve uma intervenção política muito empenhada, opondo-se ao regime salazarista. Após o 25 de Abril foi deputada.

     O ambiente da sua infância está refletido nas imagens, nos ambientes presentes na sua obra, sobretudo os verões passados na praia e os jardins da casa da família, que invocam o mar e espaços de grande paz e tranquilidade. A civilização grega é igualmente uma presença nos versos de Sophia.

     A sua obra literatura encontra-se traduzida em vários países. Em 1994, recebeu o prémio de vida literária e, no ano seguinte, o prémio Petrarca. Em 1999, recebeu o Prémio Camões.

Algumas das suas obras:

- A árvore

- A menina do mar

- A fada Oriana

- O rapaz de bronze

- O cavaleiro da Dinamarca

- Histórias da Terra e do Mar

- A floresta

- Noite de Natal

Ana Fernandes - 7.º B

Vanina e Guidobaldo

Vanina e Guidobaldo

     Num palácio veneziano vivia Jacob Orso e Vanina, que era filha órfã de mãe e de pai. Orso era tutor de Vanina. O tutor de Vanina prometeu-lhe a mão de um parente seu em casamento, era Arrigo. A jovem não queria casar com ele, pois dizia que  era velho, feio e maçador. Orso, indignado, decidiu que ela não sairia de casa sem ser aos domingos para ir à missa.

     Numa noite, Vanina estava na sua varanda penteando os seus cabelos quando por ali passa Guidobaldo. A  partir desse momento, eles tornaram-se namorados. Orso ameaçou matar Guidobaldo se ele não partisse, mas ele não desistiu e, na noite seguinte, ele levou-a consigo e nunca mais foram vistos.

Ana Letícia  - 7.ºB 


História de Vanina e Guidobaldo

  Num belo palácio veneziano vivia uma jovem e bela menina órfã de seus pais que tinha sido criada e prometida pelo seu tutor a um familiar dele, Como Vanina não quis casar com Arrigo, o seu tutor, Jacob Orso, fez dela uma "prisioneira "em seu próprio castelo, ou seja, não a deixava sair sem ser com ele.

  Mas, certa noite, enquanto ela penteava os seus lindos cabelos à janela, apareceu um jovem marinheiro chamado Guidobaldo por quem ela se apaixonou e com quem se casou em segredo e, para não o matarem, eles fugiram e nunca mais foram encontrados.

                                                                                  Diana Pereira - 7.º B

Giotto

     História de Giotto

Em Florença, um banqueiro acolheu o Cavaleiro e contou-lhe uma história acerca de um menino chamado Giotto.

     Um homem chamado Cimbabué ia na sua viagem, e avistou um conjunto de pedras cheio de desenhos incríveis. Após ter seguido o seu rasto, deparou-se com um menino com o nome de Giotto.

   Depois de uma longa conversa entre Giotto e Cimbabué, ele afirma poder tornar Giotto muito famoso, devido aos seus desenhos, ou seja, um grande pintor.

     E foi isto que aconteceu, Cimbabué tornou Giotto muito famoso.

                                                                                                                                 Beatriz Leite - 7.º B

História de Giotto

     Cimabué, o primeiro pintor de Itália, com um talento grandioso, um dia estava a fazer uma viagem, até que se deparou com uma enorme pedra cheia de desenhos talentosos. Decidiu, então, atracar o cavalo a uma árvore e procurar o criador daquelas majestosas obras. Depois de algum tempo a caminhar, deparou-se com mais pinturas, mas desta vez do seu lado estava um pastor, Giotto, que guardava o seu rebanho.

     Cimabué convidou aquele pobre pastor para ir com ele para Florença e ser seu discípulo. Giotto aceitou, lá foi e tornou-se um grande pintor da História.

Beatriz Faria - 7.º B

Dante

     Dante e Beatriz

     Dante era um grande poeta, um poeta italiano, que conheceu Beatriz, uma mulher bonita, aliás a mulher mais bonita de Florença. Dante, quando a conheceu, ficou muito apaixonado e amou-a muito. Mas, esta morreu ainda na sua juventude.

     Para Dante, este foi o seu maior desgosto e, desde a morte de Beatriz, para esquecer a sua mágoa, meteu-se em grandes aventuras.

     Certo dia, perdeu-se numa floresta e apareceu-lhe Virgílio, um poeta romano, morto já há mais de 100 anos, dizendo-lhe que o guiaria até onde Beatriz o esperava. Dante e Virgílio passaram pelo Inferno, onde as pessoas pagavam pelos seus erros; prosseguiram até ao purgatório, seguindo até onde se encontrava Beatriz. Passaram ambos pela glória e felicidade, até que Beatriz disse a Dante para voltar à terra e escrever num livro tudo aquilo vira. Surge assim, a famosa obra de Dante "A Divina Comédia".

             Marisa Lima / Leonor Vieira / Mariana Fernandes / Mafalda Inês - 7.º A


Tristão e Isolda

Tristão e Isolda

     Tristão, excelente cavaleiro, a serviço de seu tio, o rei Marcos, viaja até à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para se casar com o seu tio. Durante a viagem de volta à Grã Bretanha, os dois, acidentalmente, bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e a Marcos. Então, Tristão e Isolda apaixonam-se um pelo outro. De volta à corte, casa-se com Marcos, mas mantém com Tristão um romance que viola as leis e escandaliza todos.

     Tristão é banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanhã, mas o  seu amor pela outra Isolda não termina. Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido e manda que busquem Isolda para o curar. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para o ver.

     Tristão morre e Isolda, ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.

   Os dois são enterrados juntos e das suas sepulturas nascem duas árvores que crescem entrelaçadas.

Joana Cunha - 7.º B


TRISTÃO E ISOLDA

     Tristão ficou órfão e foi ajudado pelo seu tio, rei Marco, que o tornou um cavaleiro destemido. Certa vez, lutou com um gigante, ficando gravemente ferido. Esses ferimentos só podiam ser curados pela rainha da Irlanda, uma das inimigas do seu tio.

     Então, decidiu ir até ao castelo, disfarçando-se de músico da princesa Isolda. Depois, voltou para o castelo do seu tio e contou-lhe o quão maravilhado estava com a beleza da princesa. O rei Marco conhece a tal princesa e acaba com a inimizade que havia entre os dois reinos, ao casar-se com a bela Isolda.

     Como o amor de Tristão e Isolda era incontrolável, decidiram encontrar-se às escondidas. Mas, foram surpreendidos pelo seu tio, que, ao deparar-se com esse cenário, enviou Tristão para França e este casou com outra princesa.

     Após uma batalha onde ficou gravemente ferido, Tristão pede de novo ajuda à sua amada, sendo informado, posteriormente, de que ela falecera ao ir ter com ele, que morre de desgosto ao saber da sua morte.

                                                                                                                                     Lara Sousa - 7.º B 


Tristão e Isolda

     A lenda conta que o Tristão era um menino órfão, sobrinho do Rei Marco da Cornualha. O seu tio ajudou-o a tornar-se num cavaleiro da Távola Redonda.

     Mais tarde, Tristão venceu uma batalha contra o gigante Morolt, na qual ficou gravemente ferido. A única pessoa no mundo que o poderia curar era a Rainha da Irlanda, mas, infelizmente, ela era inimiga do seu tio Rei Marco. A única forma que o Tristão encontrou para poder chegar até à Rainha da Irlanda foi disfarçar-se de músico e tornar-se professor de música da princesa Isolda. Depois de se curar, voltou para o castelo do seu tio Marco e contou-lhe como ficou impressionado com a beleza da jovem princesa. Com isto, o Rei Marco decidiu acabar com a guerra entre os dois reinos para poder pedir a mão de Isolda em casamento.

     A Rainha aceitou e organizou um banquete e preparou uma poção mágica para Marco e Isolda se apaixonarem. Durante o banquete, por descuido, quem tomou a poção foi Tristão em vez de Marco. Tristão e Isolda apaixonaram-se, mas tinham de se encontrar as escondidas.

     Um dia, o Rei Marco descobriu e expulsou-os do Castelo. Ambos andaram muito tempo sem ajuda, ficaram muito pobres e doentes. o Rei Marco, com pena, acolheu Isolda, mas mandou Tristão para França. Tempos depois, Tristão casou com a filha do Duque de Bretanha, que também se chamava Isolda. Este casamento não foi muito feliz, porque Tristão continuava a pensar no seu primeiro amor.

     Mais tarde, Tristão ficou ferido numa batalha e mandou um emissário pedir ajuda à sua amada Isolda, que tinha herdado os dotes mágicos da Rainha da Irlanda. Tristão combinou com o emissário que se regressasse no navio com velas brancas era porque Isolda o vinha ajudar; caso contrário, as velas seriam negras.

     Com ciúmes e por vingança, a sua atual esposa disse a Tristão que o navio tinha chegado com velas negras e que a sua amada Isolda tinha falecido na viagem. Tristão morre de desgosto e o mesmo acontece quando a sua amada Isolda o encontra morto

     Foram sepultados lado a lado, e diz a lenda que das duas sepulturas nasceram duas árvores que se entrelaçaram para que nunca mais fossem separados.

                                                                                               Alexandre Sousa Ferreira / Alexandre Freitas Oliveira / Luís Miguel Lemos Faria - 7.º C

Lenda de Tristão e Isolda 

     Tristão era um cavaleiro, bastante audaz, pois teria vencido a batalha contra o gigante Morolt,  acabando bastante ferido. Os seus ferimentos só poderiam ser curados pela magia da Rainha da Irlanda, grande inimiga de seu tio.

     Tristão disfarça-se de músico, com o nome Tristão e tornou-se professor de música da princesa Isolda. Já recuperado, Tristão matou um cruel dragão, em Weisefort, na Irlanda, voltando para o castelo do seu tio Marco a quem descreveu a beleza de Isolda.

     O rei Marco tentou encontrar uma forma de acabar coma inimizade entre os dois reinos. Mandou, então, um emissário ao reino da Irlanda para que pedisse, em seu nome, a mão de Isolda. A Rainha da Irlanda aceitou, e ainda mandou fabricar uma poção mágica de amor.

     Mas, durante o banquete, Tristão e Isolda apaixonaram-se. Encontravam-se às escondidas e um dia foram surpreendidos pelo rei Marco, que, magoado com a traição, os expulsou do castelo.

     Tristão e Isolda vaguearam durante muito tempo, até que chegaram a um ponto de grande pobreza e grande debilidade física.

     Tristão chegou a casar-se com uma jovem, filha do Duque de Bretanha, também chamada Isolda, pois Marco tinha recolhido Isolda, a Loura.

    Tristão ficou ferido noutra batalha, então pediu, à sua amada Isolda, a Loura, que viesse socorrê-lo, mas Isolda morreu durante a viagem.

     Tristão não suportou a perda de Isolda e morreu de desgostos. Quando Isolda, a Loura, encontrou Tristão sem vida, morreu também de desgosto abraçada ao corpo de Tristão. Foram enterrados lado a lado. Diz a lenda, que das sepulturas nasceram duas árvores que cresceram entrelaçadas para que nunca fossem separadas.

                                                                                                                                                                                                                Simão Cunha - 7.º B

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